Bati no Pato Donald e apanhei do Mickey

Nossa! Quase uma semana sem postar. Também pudera... Aconteceu cada coisa impublicável nestes dias... Rs...

Pois bem. Nesta semana, eu fui para o Outback, para o Joe & Leo's e para o Norte Grill. Rsrsrsrs...

Ah, também fui ver o Keane no Credicard Atl Claro Metropolitan Hall.


E, não, não fui no Evanescence... Deu preguiça de ir até o Rio Centro.

Para encerrar o post, uma pérola do Orkut ---->

O Encontro

Embora hoje eu esteja encerrando o dia com aquela sensação horrível de "não deu tempo de fazer tudo o que eu queria e precisava", tenho certeza de que um encontro marcou a terça-feira.

Há quanto tempo eu não a encontrava; há quanto tempo a gente não conversava sem máscaras; há quanto tempo eu não me sentia livre para brincar; há quanto tempo eu não a via rindo; há quanto tempo eu não a fazia rir daquele jeito.

Sensacional. Perceber que o tempo passou e a risada inconfundível continua sendo sua marca registrada. Risada gostosa, divertida, de quem é feliz. Risada sincera, que eu tenho certeza que veio à tona porque eu consegui provocá-la.

Deu saudade.

Hoje é domingo... Programa Sílvio Santos...

Fui caminhar na Lagoa; dei uma porradinha num carro quando deixei a Carol em casa (ainda bem que não amassou meu carro nem o outro); estou lendo alguns artigos no site da Capricho (rs) ; assisti ao sétimo capítulo de Heroes; estou acompanhando o Serjão Loroza dançando no Faustão...

E assim o domingo vai passando...

Falta tomar um banho; fazer um trabalho da faculdade; assistir ao Pânico e depois deitar para refletir algumas coisas...

PS: Esse cenário novo do Faustão tá lembrando o "Altas Horas" ou é só impressão minha?

De volta...

Quando eu abri o blog, imaginei que estivesse numa fase mais zen para voltar a escrever e a atualizar diariamente. Mas, rapidamente, percebi que a fase zen subiu no telhado. Novas oportunidades profissionais estão aparecendo; a vida amorosa pós-carnaval tem sido tudo, menos calmaria; a faculdade está em fase final, ou seja, bastante confusa também.

Quinta-feira tive um dia realmente impressionante. Participei do encerramento de um curso de liderança que fiz no trabalho e meio que tracei o meu caminho profissional. No mesmo dia, pensei: vou para a faculdade ou vou para casa? Estava de carro e acabei optando por ir para a faculdade, mesmo chegando bem antes da hora prevista.

Cheguei lá 17h45, 1h15 antes do início da aula. Fui ao laboratório e encontrei um colega de grupo. Foi então a oportunidade que tivemos de escrevermos juntos o nosso programa de culinária humorística. Conversa vai, conversa vem, texto vai, texto vem... Quando eram 19h15 estávamos atrasados para a aula, mas com a pauta e o roteiro do primeiro dia de gravação, prontos. Corremos para a sala e a professora aprovou e deu autorização para marcamos com a equipe a primeira gravação. O estúdio da faculdade, então, brecou. Precisamos ajustar o tempo. Ok.

Conversei um tempo com a professora, que fez questão de abrir a minha mente para os rumos profissionais que eu busco. Na verdade, ela agiu como uma psicóloga. Precisava de uma palavra positiva, de quem realmente entende do assunto, para poder superar alguns medos e seguir em frente. O mais impressionante é que nada daquela conversa estava combinado. Só bastou estar no lugar certo na hora certa. E é isso que faz o diferencial, na maioria das vezes.

Se o lado profissional, que estava meio parado há algum tempo, conseguiu dar uma avançada (graças a uma série de fatores); o lado amoroso também movimentou-se. Foram cerca de 20 dias de namoro entre o começo e o fim. Um fim chato, como todo fim neste sentido acaba sendo. Mas um fim necessário. Em qualquer relação, a comunicação é a coisa mais importante. Se você tem um problema, expõe para a outra pessoa e ela, simplesmente, ignora tudo o que você fala, é o sinal verde que você tem para colocar a fila para andar. E é o que vai acontecer, ainda bem! Saudades de algumas coisas certamente vão ficar. Mas o importante é olhar para frente e lembrar que o fim de uma relação pode até render algumas piadas. Ontem eu conversava com um amigo no trabalho, que me contou de um colega que encerrou o namoro de 6 anos com uma muda e respondeu o porquê de ter feito isso:
- Ela nunca disse que me amava.

Não é o máximo?

Só faltou beijar o chão

Vários dias sem atualizar, não é mesmo?

Bem... Fui para Teresópolis no sábado de tarde e voltei ontem. Fui por causa da Páscoa, ou seja, apenas cumprir agenda familiar. Mas até que foi bom para rever algumas pessoas, trocar algumas idéias. Mas, no fundo, nada de interessante mesmo. Se bem que dessa vez levei o computador, o que tornou tudo menos entediante.

Peguei o carro no conserto e fui. O bicho continua com problema de superaquecimento, mas foi até lá sem problemas e voltou sem dar problemas durante a maior parte do trajeto.

Além da preocupação com o carro, ontem foi feio também o trajeto de volta. Geralmente leva-se de 1h30 a 2h no trajeto. Ontem, na volta, levei pouco mais de 3h30. O engarrafamento monstro na descida da serra estava inexplicável. O foda foi que a noite chegou antes que eu chegasse em casa. E dirigir, à noite, na estrada e com a tempestade que estava caindo (sem contar que ao meu lado estava minha mãe), caraaaaacaaaaa... Só consegui voltar ao meu estado normal quando estacionei o carro na garagem e consegui sair de dentro dele.

Só faltou beijar o chão.

Dukaraio - Repórter Gostosão

A que ponto chegamos!!!

É o ponto final do mundo, vou descer!!!!

Atropelamento

Estava esperando para atravessar a rua aqui na frente do trabalho, quando um homem foi atropelado na minha frente. E a culpa foi dele mesmo, pois atravessou igual a uma lesma com o sinal verde p/ os motoristas.

Sei que eu tentei ajudar, mas o motorista parecia bem mais calmo que eu, então resolvi sair de cena. Até mesmo porque começou a juntar gente. E gente idiota, que nem se preocupou em saber como o atropelado estava. Foi logo dizendo para ele processar o motorista. Aí já vem outra pessoa dizer que o motorista estava certo. E aquela discussão, totalmente desnecessária, começando.

Em outros tempos, eu daria a minha opinião também. Mas o que todo mundo precisa começar a aprender é identificar (quantos verbos juntos, aff) a hora certa de emitir (mais um) uma determinada opinião.

Mais calmo do susto com o freio do carro, com o grito daquele cara sendo atropelado e da raiva daquelas pessoas idiotas discutindo o sexo dos anjos, vim para o lugar certo, onde não existe nem hora certa nem hora errada para se emitir opiniões: o meu blog.

Rsrs... Quem não tem blog, continue falando merda no meio da rua mesmo!

Em tempo: A ambulância já levou o cara embora. Tomara que não tenha sido nada demais. Pelo menos não teve sangue, ainda bem!

Tronco, chibata etc...

Depois de duas semanas fora da empresa fazendo curso, eis que finalmente retorno para minha mesinha, meu computadorzinho...

E o clima é dos melhores, já que as pessoas estão retornando das férias, cheias de novidades p/ contar, etc.

Eu estou sem novidades, até mesmo porque duas semanas de curso não rendem graaaandes acontecimentos.

Bom... E, voltando para cá, estou tentando me entender com a quantidade de trabalho que está acumulado, fora os novos que estou recebendo.

E hoje eu vou tentar conversar com o gerente, para expôr um problema pessoal. É sempre uma conversa tensa, mas espero que corra bem. Espero que meu talento de proseador e meu trânsito livre me sirvam de alguma coisa.

Boa semana para todos! (Graças a Deus, literalmente, uma semana curta)