De volta...

Quando eu abri o blog, imaginei que estivesse numa fase mais zen para voltar a escrever e a atualizar diariamente. Mas, rapidamente, percebi que a fase zen subiu no telhado. Novas oportunidades profissionais estão aparecendo; a vida amorosa pós-carnaval tem sido tudo, menos calmaria; a faculdade está em fase final, ou seja, bastante confusa também.

Quinta-feira tive um dia realmente impressionante. Participei do encerramento de um curso de liderança que fiz no trabalho e meio que tracei o meu caminho profissional. No mesmo dia, pensei: vou para a faculdade ou vou para casa? Estava de carro e acabei optando por ir para a faculdade, mesmo chegando bem antes da hora prevista.

Cheguei lá 17h45, 1h15 antes do início da aula. Fui ao laboratório e encontrei um colega de grupo. Foi então a oportunidade que tivemos de escrevermos juntos o nosso programa de culinária humorística. Conversa vai, conversa vem, texto vai, texto vem... Quando eram 19h15 estávamos atrasados para a aula, mas com a pauta e o roteiro do primeiro dia de gravação, prontos. Corremos para a sala e a professora aprovou e deu autorização para marcamos com a equipe a primeira gravação. O estúdio da faculdade, então, brecou. Precisamos ajustar o tempo. Ok.

Conversei um tempo com a professora, que fez questão de abrir a minha mente para os rumos profissionais que eu busco. Na verdade, ela agiu como uma psicóloga. Precisava de uma palavra positiva, de quem realmente entende do assunto, para poder superar alguns medos e seguir em frente. O mais impressionante é que nada daquela conversa estava combinado. Só bastou estar no lugar certo na hora certa. E é isso que faz o diferencial, na maioria das vezes.

Se o lado profissional, que estava meio parado há algum tempo, conseguiu dar uma avançada (graças a uma série de fatores); o lado amoroso também movimentou-se. Foram cerca de 20 dias de namoro entre o começo e o fim. Um fim chato, como todo fim neste sentido acaba sendo. Mas um fim necessário. Em qualquer relação, a comunicação é a coisa mais importante. Se você tem um problema, expõe para a outra pessoa e ela, simplesmente, ignora tudo o que você fala, é o sinal verde que você tem para colocar a fila para andar. E é o que vai acontecer, ainda bem! Saudades de algumas coisas certamente vão ficar. Mas o importante é olhar para frente e lembrar que o fim de uma relação pode até render algumas piadas. Ontem eu conversava com um amigo no trabalho, que me contou de um colega que encerrou o namoro de 6 anos com uma muda e respondeu o porquê de ter feito isso:
- Ela nunca disse que me amava.

Não é o máximo?

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