Promessas que não vou cumprir

A Web 2.0 está aí e parece que eu, nem aí. Estou em tudo que é rede, mas coitado de mim, utilizo muito mal todas as minhas possibilidades.

Esse blog é um triste exemplo.

Mas isso vai mudar, ou não me chamo Vampeta!!!

(Sinto que tem algo errado no meu nome...)

Ano que vem, pretendo colocar a cabeça no lugar; o coração, também...

Em 2008, entrei na minha fase de cortar relações, estiquei p/ temporada 2009 e em 2010, não vai ser diferente. Chega de gente sanguessuga!!!! Larápios de energia, paciência e motivação!

Enfim... tudo isso para dizer que... em 2010 quero escrever mais neste blog.

Essa sim, uma das promessas que não vou cumprir. Ah, tem também aquela de ser mais objetivo... sem falar na de começar uma dieta...

É... 2010 começará igual a todos os anos que passaram. Nada novo de novo.
E vamos que vamos!

Feliz ano novo!

Silvio Santos explica como foi sua primeira vez

Rua Ubaldino do Amaral... Lapa... MEDO DESSA RUA!!!!

E eu perdi a minha na Rua Gonzaga Bastos, na Tijuca... rsrs... mas não paguei nada!!!! KKKKKKKKKKKK

Record e Sbt empatam na média nacional


Eu gostaria de ver um gráfico mostrando a evolução destes dados ao longo da década.

Na verdade, nem é evolução. É involução. A Tv aberta está perdendo audiência em larga escala.

Bom, como não dá para afirmar isto... apenas podemos destacar que a soma da Record, Sbt, Band e Rede Tv não supera a Globo sozinha em nenhum mês. O máximo que elas conseguem é ficar a 1 ponto, como no caso de fevereiro e março (Todas 14 X 15 Globo)

Bom esse mercado... Não há monopólio e nem hegemonia. Gosto destes números. Me parecem justos...

Chega de Lulismo e do Antilulismo...

Antes de escrever este texto, que uma informação fique bem clara: eu sou eleitor do Lula. Em 2002 e em 2006. Ok? Não se esqueça disto.

Uma coisa que não aguento mais é o lulismo: as pessoas fanáticas pelo Lula, que sofrem de autoritarismo e não permitem uma crítica sequer ao presidente e, para piorar, acham que todas as maravilhas do mundo foram construídas por ele.

Por outro lado, também não aguento mais o antilulismo: as pessoas que odeiam o Lula com todas as forças e atribuem culpa de tudo a ele.

O primeiro grupo é capaz de afirmar que o Rio deve ao Lula a vitória da cidade em Copenhague, na escolha da cidade-sede para as Olimpíadas de 2016. É desmerecer o Rio de Janeiro demais. A este grupo, eu pergunto: O Rio deve ao Lula também os 3 policiais mortos na queda do helicóptero que foi atingido pelos traficantes na guerra do último sábado? Acho que também podemos colocar na conta do presidente.

O primeiro grupo é capaz de afirmar que o Brasil só existe após 2003, quando iniciou o período Lulista. O segundo grupo jura por tudo o que é mais sagrado que foi Lula quem lavou as mãos; ateou fogo em Roma; e matou a Odette Roitman.

E o pior é a grosseria com que os "dois lados" se tratam. Acabei de receber um e-mail falando de uns comentários do William Waack, do Jornal da Globo. Na nota, o autor afirma que Waack fez críticas e desmereceu o pré-sal. Não sei se é verdade. Só sei que na nota, o autor classifica Waack como idiota, imbecil, ignorante e gigolô.

Independente do que Waack falou, é importante lembrar que respeito é bom e todos gostam. Acho difícil, para não dizer impossível, que Waack utilize os canais da Globo para chamar o Lula de idiota, imbecil, ignorante e gigolô. Portanto, por que tratá-lo desta forma?

O diálogo, a argumentação e qualquer espécie de discussão merecem um tratamento mais inteligente. Desqualificar e ridicularizar o crítico é o caminho mais fácil. Sempre.

Se os lulistas querem realmente um governo democrático, é bom aprender a ouvir as críticas e saber criticar, também. O governo Lula está uma maravilha? Não, não está. Mas é fácil dizer que é uma bomba, quando se está aqui do lado de fora, sem noção da dimensão dos problemas no Palácio do Planalto. Mas com uma análise até pouco crítica, é possível destacar que o governo Lula é melhor que o governo FHC.

Bem melhor.

Só não é unanimidade.

Graças a Deus. Afinal, toda unanimidade é burra.

E autoritária.

Social Media Revolution

Falae galera... Assistam a este vídeo. É interessante ver em números o poder das mídias sociais.

Carla 44


16 de outubro de 2009. Minha irmã completa hoje 44 anos.

Figura rara e emblemática entre meus amigos.

Amigos de todas as épocas. Da época do Colégio Militar, da Unirio, de infância, do teatro ... Enfim... Todos os amigos que já foram para Teresópolis passar uns dias comigo e com ela.

Desejo tudo de bom para minha irmã, hoje e sempre.

Ném, I love you!!!

And now... kisses and bye bye!

Minicaro



















Que pena! Eu achava que o futuro estava no Smart Car. Depois, eu tive esperanças de que o futuro seria o Nano.

O Nano é desse tamanho aí, mas é ecológico.

Esses minúsculos carros resolveriam problemas de espaço, afinal cabem só 2 pessoas... Olha que beleza. Trânsito + rápido.

Só que o carrinho aí está sendo lançado por preço de 60 mil reais.

Na Europa, ele sai por 25 mil em média. Já convertido p/ reais.

Pra quê um preço tão caro? Tudo bem, ele ainda é importado. Espero que comece a ser fabricado em breve e ele custe mais barato... Uns 15 mil seria justo?

...

Vejam este link divertido, falando sobre os minicars:
http://www.blogdolanca.com.br/humor/o-smart-car-chega-ao-brasil/

E, para finalizar, a informação: esta foto minha foi tirada em abril de 2008, em Roma.

Que gente é essa???


Estou precisando de inspiração, ideias, energia... Aí sempre que estou assim, gasto um tempo vendo fotografias...

Pois então. Estava vendo o álbum de "Meu Deus, o que foi que aconteceu?" e dei de cara com essa foto. Meu espanto é... quem são estas pessoas comigo na foto? Tirando alguns colegas de elenco, a maioria eu não conheço.

Aí me lembro que, há alguns anos, o Belo (o pagodeiro) começou a ser investigado quando apareceu uma foto dele abraçado com um traficante. Acabou que, no final das contas, ele realmente tinha culpa no cartório...

Mas o que eu quero dizer é que o pontapé inicial foi a fotografia!!!!!

E se algum deles comigo na foto for um bandido sanguinário?

Prestem atenção na menina de blusa preta a quem estou abraçado. Nunca a vi na vida. E olha eu ali com o maozão passando por trás dela. E se ela for o Osama Bin Laden disfarçado? GOD!!!!

(Post em homenagem ao Dia do Surto)

Um anjo de Mulher

Uma das coisas que preciso fazer antes de morrer, é escrever para a Tv. Escrevi 3 peças de teatro (onde também desenvolvo trabalho de produção, direção e... atuação). No rádio, já fui do "staff de apoio" de um programa da Rádio Band, aqui do Rio (falarei sobre isto em outro post). Em cinema, já me arrisquei atuando em um curta... Internet, bem, escrevo p/ internet. Mas Tv, ainda não fiz nada. Mas quero fazer!

No início de 2009, fui fazer um curso de roteiro com o Doc Comparato (falarei em breve também) e, no momento, curso o da Maria Carmem Barbosa. O curso do Doc era p/ cinema e Tv. O da Maria Carmem é produção de novelas e séries p/ Tv.

Vou colocar aqui algumas das cenas que escrevi para "Um anjo de mulher", novela que desenvolvemos no curso da Maria Carmem Barbosa. O primeiro capítulo foi escrito por 4 pessoas. A partir do segundo capítulo, a equipe passou a ser de 3.

Segue a primeira cena que escrevi, a cena 2 do capítulo 1. Nela, temos a apresentação do protagonista masculino, Rafael e de seu amigo e personagem-orelha, Santiago. Ambos com cerca de 20 anos. E Santiago, um argentino que fala português, mas sempre se confunde com os falsos cognatos:

CENA 02 – PRAIA – BALI – EXT./DIA

Sobe som. Música. Takes de Bali. Em outro ponto da praia, estão RAFA e SANTIAGO. Os dois estão descarregando um barco, com várias ostras. SANTIAGO é argentino e fala português com certa tranquilidade, mas às vezes escorrega em algumas palavras, que confunde com o espanhol. Ele está esgotado, enquanto RAFA esbanja disposição.

RAFAEL - Está cansado, Santiago?

SANTIAGO - No tengo essa tua disposición

RAFAEL (rindo) - Pô, cara, decide! Ou fala português ou fala espanhol.

Santiago fecha a expressão.

RAFAEL - Eu sei que você sabe falar português. (debocha) Mas cansado, é mais difícil. Bem mais. (pausa) Mas, fica calmo, cara! Está terminando. Com um pouco de sorte, teremos várias pérolas dentro destas ostras.

SANTIAGO - E se não tiver?

RAFAEL - Vai ser uma pena. Demora muito produzir uma pérola. Você sabe como elas são criadas?

SANTIAGO - Não faço a menor ideia.

RAFAEL - A ostra tem uma camada chamada manto. Quando alguma substância estranha à ostra entra nela, ela se defende lançando uma substância para se proteger do invasor. Aí o invasor fica preso dentro dessa substância. Resumindo, a pérola é essa substância com o invasor dentro.

SANTIAGO (estupefato) - Eu fico impressionado como você sabe das coisas...

RAFAEL - Você tem que saber de tudo, cara! Um pouco de tudo. Se tu curte onda e quer viajar o mundo todo, assim como eu, tem que viver de bico para se sustentar. Como você acha que eu convenci o dono desse barco a emprestar ele pra gente? Contei essa história das pérolas e ele se animou. Metade do que tiver aqui é nosso. (termina de descarregar em um isopor) Pronto, acabou!

SANTIAGO se atira na areia, exausto. RAFAEL se senta ao lado dele, suavemente.

SANTIAGO - Haces cuanto tiempo... (bufa... reinicia) Tem quanto tempo que você vive assim?

RAFAEL - Desde que fiz 18 anos. Falei para minha mãe que não queria saber de faculdade, escritório... Queria viver pelo mundo surfando. Aprendendo na marra. É isso que chamo de liberdade perfeita.

SANTIAGO - Eu busco a onda perfeita. Mas não sei quanto tempo mais vou aguentar essa vida. Para lá e para cá o tempo todo. Estoy farto!

RAFAEL - Isso você está dizendo agora. Ficamos pulando de cargueiro em cargueiro até chegar aqui, em Bali. E desde que chegamos, não paramos de trabalhar.

SANTIAGO – Nem me fale...

RAFAEL - Antes de eu te encontrar naquele cargueiro em Jacarta, você não imagina o que eu passei! (olhando o relógio) Depois eu conto! Mas agora, vamos logo, guardar essa caixa e...

SANTIAGO (cortando, animado) -... pegar um tubo!

RAFAEL - Que tubo, Santiago? Amanhã, a gente pega! Hoje vai ter aquela festona naquele hotel lá da ponta. Descolei um bico para a gente ajudar na arrumação.

SANTIAGO (lamentando, fazendo drama) - Ai esqueci disso...

RAFAEL (enfático) - Tem muita mulher bonita naquele hotel, Santiago! Nós vamos ajudar na arrumação, mas de olho para saber como vamos entrar lá mais tarde.

SANTIAGO - Bom. Bom. Bom.

RAFAEL (rindo)- Ninguém fala assim, Santiago. Fala: "Demorô!"

SANTIAGO - Demorô!

Os dois pegam a caixa, saem rindo, animados, em direção ao hotel.

CORTA PARA

Cara nova...

Mudando o layout...

E pensando em que sentido vou dar à vida deste blog!

Insanidade Temporária

A pessoa tá sumida, né? Pessoa esquisita essa que abre blog e depois não escreve mais nada, concordam? É que, como vocês já devem ter percebido, eu gasto mais tempo no Twitter, então...

Bom... toh voltando rapdinho, só para mostrar minha foto com a Marisa Orth, a minha atriz favorita. Ser fã é tão legal, né? A gente se torna tão infantil... só com o fato de poder estar com uma pessoa da Tv que a gente admira.

Conversar com a Marisa nessas indas e vindas no Projac e no seu show "Romance Vol. II" é sempre muito rápido e divertido.

Sexta-feira, 25 de agosto, lá estava eu, em mais um encontro com ela. Desta vez, no Teatro Rival, na Cinelândia. Foi o lançamento do Cd, com direito a autógrafo, foto e beijo no ouvido.

Momento gostoso de Insanidade Temporária.

Posted by Picasa

Agora com Registro

Bom, a profissão Analista de Sistemas não é regulamentada... O Governo Lula acabou com a profissão de Jornalista... Estava, portanto, sem profissão... Rs... Até que... tcharã... consegui tirar o registro de ator... uhul! Após sete anos de teatro, finalmente, fui reconhecido e aceito!!!

"DRT é o nome popular para o registro profissional no Ministério do Trabalho. (emitido pela Delegacia Regional de Trabalho - daí o nome DRT). A verdade é que existem diversos tipos de registros de trabalhos, determinados para as diversas áreas profissionais.

Para atores e modelos o registro profissional - conhecido com DRT é representado (portanto emitido) pelo Sindicado de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão, o SATED. Vale lembrar que cada Estado possui o seu escritório regional.

Teoricamente todos os profissionais do meio artístico devem ser filiados ao SATED - (atores, produtores, figurinistas, técnico, entre outros e MODELOS!) para ter direito ao seu registro profissional, ou simplesmente DRT. "

Viva!!!
Feliz!!!

:P

Os bairros do Rio...

Recebi por e-mail e achei legal. Divirtam-se:


Flamengo
Flamengo é um bairro onde as pessoas pensam que vivem bem, quando na verdade vivem em meio à violência e ao lado de uma Praia imunda e fedorenta. Concentra grande quantidade de flamenguistas insuportáveis e geralmente as pessoas só passam por esse bairro quando querem ir a Copacabana ou para ver o Pão-de-Açúcar. Dominado pelo tráfico.


Abolição
Bairro feio, confuso, sujo e degradado.Não é conhecido por nada, uma vez que muitos ignoram sua existência ou pensam ser um sub-bairro. Dominado pelo tráfico.


Baixada Fluminense
Taquiupariu! Este local deveria ser utilizado para testes nucleares internacionais. Nunca vi tanta gente feia aglomerada em um só canto Gente fedida, cafona, daquelas que usam "Creme de IORGÚTI" pro cabelo ficar cheio de tóim-óim-óim (sempre seboso e pingando nos outros,
senão não tem graça, nenhuma), andam de micro saias e sandálias borrachão exibindo as varizes e canelas russas e colecionam micoses, sem contar que quase nunca sorriem (deve ser pela falta de dentes), só andam de bicicleta (ou como eles mesmos falam "bicicreta" ou "camelo"), com quatro ou cinco filhos pendurados. Obviamente é dominado pela milícia (tráfico).


Bangu, Realengo, Santa Cruz e Campo Grande
Longe pra caralho, quente pra caralho, perigoso pra caralho e tem gente horrível pra caralhooooooooooo!!! São bairros próximos, próximos de onde Judas perdeu as meias, composto basicamente por conjuntos habitacionais, com paredes mofadas pelo excesso de umidade causada pela enorme quantidade de valões a céu aberto encontrados ali nas redondezas. É Habitado na maioria por pessoas que não conseguem vaga em nenhum cafofo do centro da cidade pra morar.
Sua economia gira em torno de feiras de desmanche de automóveis roubados na Avenida Brasil, produtos de saques e arrastões, leilões de cargas roubadas de caminhões de entrega e venda de animais Silvestres capturados nas Selvas que ainda não foram invadidas pelos puxadinhos dos mendigos bem sucedidos que lá moram. Bairros generosamente recheados de favelas e obviamente, dominados pelo tráfico e milícia. (Ou, como se diz no dialeto local, é área de Milíça).


Barra
Habitado por emergentes e pseudo-socialites que não têm merda no cu pra morar no Alto Leblon, a Barra da Tijuca é um bairro que adotou o Paulista way of life, onde as pessoas ficam presas em carros e shoppings a maior parte da sua vida. As pessoas da Barra acreditam que moram em Miami, quando na verdade pagam tudo com cartão e cheque especial, e desconhecem a existência de dinheiro, ou de saldo positivo no banco. Dominado pelo tráfico.

Bonsucesso
É o bairro mais mal localizado da cidade, conseguindo a façanha de ser cercado por 17 favelas, e ainda sim ser o bairro mais evoluído da Leopoldina (nem queira saber como são os outros). Bonsucesso é o bairro dos favelados emergentes, que querem ficar perto do trabalho e da família. Além disso, tem um comércio muito diversificado, com lojas de R$1,99, financeiras, puteiros e diversos camelôes fedorentos além de um desfile diário de kombis malditas e gente feia dentro. Dizem as lendas urbanas que ainda existem uns 142 moradores do bairro por lá, a maioria de classe mérdia, contra as 293.333.344.212,05 favelados que dizem morar lá quando na verdade moram em 'comunidades da casa do caralho'. Interessante notar também que Bonsucesso é o bairro com a maior concentração de viados do Subúrbio, tendo desfile noturno de bichas e a única sauna gay da região. Dominado pelo tráfico.


Botafogo
Idêntico ao Flamengo, só que aqui se concentram botafoguenses. O cheiro das praias remete a bosta, por isso é também chamado de 'Bostafogo' Dominado pelo tráfico.


Braz de Pina
É o bairro (desculpe, favela) com a maior concentração de analfabetos horripilantes da Leopoldina, e um dos mais fodidos da cidade. Nem os moradores sabem dizer se o nome do bairro é 'Bras, Brás ou Braz'. Dominado pelo tráfico.


Cachambi
Quer a todo custo fazer parte do Méier para se passar por nobre, embora o Méier não seja tudo isso. Dominado pelo tráfico.


Cascadura
O bairro (se é que se pode chamar aquela porra de bairro) é composto por favelas e prédios estilo 'retrô -> 'retrocedendo à cultura etíope'. Infelizmente. O sinal da Av. Ernani Cardoso (a Avenida Paulista de Cascadura) raramente está aberto para as pobres almas que circulam por lá. Fora isso, só resta o bem próximo novo fórum de Campinho (bom pra ficar no ar condicionado de graça) e alguns outros pontos turísticos que fazem os visitantes se sentirem mais importantes. O bom é que a segurança é bem estabelecida, uma vez que os seqüestros-relâmpago são abafados pela maioria da população vizinha (Madureira e Campinho) que tem coisa pior pra contar.
É um bairro dominado pelo tráfico.


Centro da Cidade
Habitado de segunda a sexta por executivos e secretárias que movem a economia local usando motéis no horário de almoço, no fim de semana apenas menores de idades viciados em crack utilizam a região. Seus moradores na maioria são os que querem economizar no Buzão e acordar mais tarde para pegar no batente, por isso recorrem á se esconder em um "Cafofo" entre um puteiro e uma banca de jogo do bicho, num daqueles becos fedidos á mijo e vômito, repleto de ratos e sacos de lixo! E ainda se dizem "Vizinhos da Zona Sul" por isso é formada em sua maioria por zeladores, porteiros, ascensoristas, prostitutas e travestis. A grande emoção nas noitadas ficam por conta de motoristas bêbados que atropelam hidrantes e mendigos, brigas de travecos, pivetes roubando celulares e consumindo cola e etc. Dominado pelo tráfico.


Copacabana
Copacabana é habitada por um bando de velhos não-legais que pensam ainda serem da alta sociedade, junto com mihões de emergentes que moram lá apenas por status, apenas 20% da população de Copacabana não é miserável e mora num apê decente. As pessoas de Copacabana tentam imaginar que o Rio é apenas o trecho Copa, Ipanema e Leblon e esquecem que o resto do
Rio é todo favela. Também conhecida como Coca-bacana devido ao Copacabana Pallace, hotel que num passado foi cassino/puteiro de luxo que já recebeu mais drogas que todo Complexo do
Alemão. Dominado pelo tráfico.


Del Castilho
Se resume a duas coisas: Nova América e favelas. Dominado pelo tráfico.


Encantado
É um bairro que não existe, está cadastrado pela prefeitura por engano. Na verdade é a remanescência de um incidente envolvendo entre o recém-empossado prefeito do Rio em 1879, o Campinense Barão do Anel Frouxo e o cartógrafro ex-escravo carioca João-Pé-de-Mesa. Quando viu o mapa da cidade que o Pé de Mesa tinha feito, havia uma pergunta do cartógrafo destinada ao prefeito no topo: 'Como você está meu amor?', ao que este escreveu: 'Encantado!'. Dominado pelo tráfico.


Engenho de Dentro
É um pardieiro onde foi construída uma privada gigante: Dominado pelo tráfico.


Gávea
Habitado por alunos da PUC e velhas ricas com cara de uva passa, o bairro da Gávea é conhecido por ter 6 teatros mas nenhum McDonald´s. Dominado pelo tráfico.

Glória e Catete
Bairros ultrapassados. Num passado jurássico, já foram bairros luxuosos, mas com o passar dos anos, tanto luxo e requinte esvaíram-se. Hoje, são bairros de passagem habitados por velhos falidos ou emergentes que não tem grana pra ir no mínimo a Copacabana, mas vão morar lá pra dizerem que são da zona sul. Dominados pelo tráfico.


Grajaú
A definição correta para este lugar é 'porra nenhuma', pois todos o consideram Grajaú um sub-bairro, mas não é da Tijuca, nem de Vila Isabel e nem do Méier. Não obstante, é dominado pelo tráfico.

Higienópolis
A'princesinha da Leopoldina' é na verdade um bairro decadente, feio, perigoso e favelizado, embora seus moradores ainda pensem que o bairro não possui favelas e é um dos mais tranquilos.Ledo engano. Dominado pelo tráfico.


Ilha do Governador
A Ilha é a única favela do mundo cercada de água por todos os lados.


Inhaúma
Bairro feio, mal dividido, confuso, fedido e mórbido.Conhecido por abrigar o cemitério mais pobre e fedido da cidade e também por suas dezenas de favelas. Dominado pelo tráfico.


Ipanema
É um bairro que concentra uma grande quantidade gays e lésbicas. Encontram-se na praia do bairro, mais precisamente em frente à Rua Farme de Amoedo (Farme de AmoAIDS). Também frequentado por lutadores de jiu-jítsu e seus pitbulls (difícil dizer, olhando pras pontas da coleira, quem é o humano e quem é o cachorro), que não raro praticam esportes como dissolver arrastões e dar porrada em viados sarados. E não raro apanham dos viados, porque a cana é doce mas não é mole, não. Habitam também a região pessoas esnobes, que fazem compras diárias na Rua Visconde Pirajá, a Champs-Élysées carioca (carioca porque qualquer cidadão que passa por ela pode ser assaltado por meninos de rua ou pelas gangues das bicicletas armadas) e passeiam com seus poodles nas praças do bairro. É um bairro dominado pelo tráfico.


Irajá
Sede do CEASA, lugar fedorento que por um milagre ainda não faliu, já que é saqueado diariamente por seus nobres vizinhos esfomeados moradores das dezenas de favelas ao seu redor. Dominado pelo tráfico.


Jacarepaguá
O bairro é na verdade uma colônia de figurantes da GLOBO construída ao lado do Projac. Os moradores deste simpático vilarejo também vivem da venda de souvenirs temáticos do filme de história extremamente fantasiosa 'CIDADE DE DEUS'. Muitas pessoas que moram lá dizem que moram na Barra. Aliás esse lugar só é habitado por que também dá acesso a Barra por que além de ser longe pra caralho o trânsito é sempre infernal, isso sem contar com os arrastões e balas perdidas na linha amarela. Dominado pelo tráfico.


Jardim Botânico
Aqui habitam alguns animais e traficantes, além de ser a área mais produtiva agricolamente quando se trata das plantações de ervas (leia-se marijuana) no parque de mesmo nome. Está dominada pelo tráfico.

Lapa
Historicamente ocupado por prostitutas, drogados, mendigos, travestis e cafetões. Hoje em dia é ocupado por jovens pseudo-prostitutas, drogados, mendigos, travestis e cafetões, mas de família e classe média. A Lapa faz parte da boemia carioca, onde existe de tudo, seja de pessoas ou de ritmos. Na verdade, só existem mais cariocas marrentos e muito Funk. É dominada pelo tráfico.


Leblon
É um bairro com muita gente rica que tenta imaginar que o Rio é só aquele pequeno trechinho de Copacabana até o Leblon e tentam não olhar para o lado, se não levam um bombardeio de tiros de uma das favelas que rodeiam o bairro. Seu principal desafeto é a Cruzada São Sebastião, conjunto favelacional no referido bairro. Habitat de Manoel Carlos e de suas novelas.
O andamento do projeto de entregar o bairro ao tráfico está 95% concluído.


Maria da Graça
Lugar feio, pobre, deserto e mal localizado. Só passa gente lá pra ir pegar o metrô. Dominado pelo tráfico.


Madureira
O lugar mais quente e zoneado do mundo.O bairro, ou melhor, a favela, atrai macumbeiros e tias vendedoras de salgadinhos de toda cidade em busca dos produtos de excelente qualidade comercializados no Mercadão de Madureira, que após o incêndio tentou virar shopping mas mantém o cheiro de cocô de cabra, coelho e galinha. Dominado pelo tráfico.


Maracanã
É uma extensão Mangueira com favelas verticais chamadas por seus habitantes de prédios. Não há nada o que se fazer lá, a não ser que seja um dos desocupados que estudam na UERJ, ou gostam de cair na porrada no Maracanã. Aliás, nos arredores UERJ é que encontramos a aristrocacia do bairro, composta de estudantes frequentadores de botecos. A emoção mesmo fica por conta da noite, com seus tiroteios. Dominado pelo tráfico.


Méier (ou Meyer)
Habitado por gente que gosta de se passar por rico apenas para ser melhor do que o povão. Muitos deles reúnem-se em frente a uma rede fast-food chamada 'Habibs', aonde vivem de curtição, carros e meninas que tentam achar um rico de verdade no meio dos pseudo-ricos. Um bairro no qual existem pseudo-favelas (comunidades que não têm tamanho suficiente nem bandidos malvados o suficiente para serem consideradas favelas) É um bairro da cidade em que os próprios moradores criaram um slogan próprio, o famoso 'Quem é do Méia não Bobéia', para tentar trazer alguma originalidade para um bairro qualquer.


Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes
Bairros sem graça e esquecidos, que tentam se juntar a Madureira pra ganhar alguma fama, mesmo que negativa. Dominados pelo tráfico.


Penha
Tem um belo ponto turístico, a Igreja da Penha, que é acessível pelo Parque Shangai. Caso você consiga passar por ele sem ser assaltado ou atingido por uma bala perdida, dá orgulho ver do alto da Igreja a imensa favela que a Penha é na verdade. Atualmente ganhou fama nacional por abrigar a favela Vila Cruzeiro.Que orgulho! Dominado pelo tráfico.


Parada de Lucas, Cordovil e Vigário Geral
Desculpem, estamos falando de bairros, e não de favelas. Dominadas pelo tráfico, por favelados e por comandantes de chacinas, fora as 'casas' que tiveram a sorte de ser pintadas embora já não seja possível indentificar a cor da tinta, por causa das pichações.

Piedade
Conhecida por ter a primeira universidade do subúrbio, a Gama Filho, onde estudam os jovens mais inteligentes e nobres do país, mas que por ironia do destino não conseguiram passar na Estadual ou Federal. Dominado pelo tráfico.

Pilares
Conhecida por ser sede da rebaixada 'Caprichosos de Pilares', que se localiza embaixo de um viaduto mais usado como banheiro masculino. Resume-se apenas em um viaduto e muitas favelas. Dominado pelo tráfico.


Praça da Bandeira
Vila Mimosa, maior puteiro da cidade, dominado por cafetões e traficantes. Garage, vizinho à Vila Mimosa, maior concentração de bares, roqueiros sujos e drogados da região. Dominado pelo tr[áfico.


Praça Seca
Lugar decadente e pobre que só mantém o nome. Se transformou num campo minado, onde você corre risco a todo momento de ser baleado pelas centenas de favelas que a rodeiam. Dominada pelo tráfico.


Ramos
Sede do Privadão, digo, Pinicão, oops , Piscinão de Ramos, onde as magnatas famílias da região se encontram para sua confraternização ('surrasquim' de domingo) e prática de esportes, como tiro
ao alvo, arremesso de bosta e mergulho de cadáver. Dominado pela caixa baixa.


São Conrado
Abriga uma das maiores favelas do mundo, a Rocinha. Embora os cegos moradores do bairro falem que a Rocinha é um bairro à parte de São Conrado ou ainda tentem empurrá-la para a Gávea ou mesmo pra Barra e pro Leblon. Qualquer virtude do bairro é suja pela Rocinha. Dominado pelo tráfico.


Tijuca
Uma favela da Zona Norte habitada por gente da classe média e cercada de favelas habitadas por gente miserável. Composta de pseudo-revolucionários e prostitutas, além de socialistas, comunistas e anarquistas. Os tijucanos podem ser facilmente reconhecidos por tentarem imitar as pessoas da alta sociedade da Zona Sul, dizendo serem parte 'Zona Sul da Zona Norte' quando na verdade fazem parte dos chamados 'cariocas de trás dos montes' (sem saneamento básico ou expectativa de vida). Sua mais nova invenção está em chamar a praça do Buxixo de Baixo Tijuca, imitação deprimente do Baixo Gávea. Dominado pelo tráfico.


Todos os santos
Uma verdadeira farsa, pois nunca ninguém relatou estadia ou passagem por esse bairro. Segundo a lenda, ele fica localizado entre o Méier, o Cachambi e o Engenho de Dentro. Seu único registro são fósseis de uma pré-histórica estação ferroviária desativada. Dominado pelo tráfico.


Urca
Tem cheiro e aparência das música de introdução das novelas do Manoel Carlos. É um local frequentado por alpinistas-escaladores escalantes, que escalam na verdade procurando a toda custa encontrar um novo local pra fundar uma favelinha ali no morro do Pão de Açúcar ou tentam entrar na boate 'Noites Cariocas' (dominada pelo tráfico) sem pagar a entrada ou o bondinho. Dominado pelo tráfico.


Vicente de Carvalho
Ninguém o considera, todos pensam ser integrante de Irajá, Vila da Penha ou mesmo Madureira, mas na verdade essa bosta existe e possui o maior concentrador de 'favelados que não tem o que fazer e vão ver as vitrines, tomar uma casquinha no McDonals e não comprar porra nenhuma': o
Carioca Shopping, que tá sempre lotado. Dominado pelo tráfico.


Vila Isabel
É uma reta que só tem boteco, casa de vila, outro boteco, um prédio outro boteco, e por aí vai. Os moradores afirmam que CEDAE distribui cerveja nesse bairro, ao invés de água. É um bairro nobre, pois é habitado pelos ex-moradores do morro dos Macacos mais bem-sucedidos, sendo servido por tiroteios com fuzis dos melhores calibres. O tráfico não domina este bairro, pois o tráfico surgiu em Vila Isabel, entre uma rodinha de samba e outra.


Vila da Penha
É um bairro do bem: bem sujo, bem mal frequentado, bem mal habitado e bem criminalizado. Ainda existem uns 10 moradores que acham que a Vila da Penha não possui favelas por perto. Junto com o Méier, Jacarepaguá e os terrenos no céu do Bispo Macedo, forma o grupo das maiores enganações Imobiliáriascariocas de todos os tempos. Habitada por gente de quinta com automóveis sexta. Dominadíssima pelo tráfico.


Vila Valqueire
Um bairro nos confins do subúrbio habitado por uma gente pobre que quer dar uma de bacana só por não estarem na merda total que estão seus vizinhos Jacarepaguá, Campinho, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes. Numa cegueira imensa, dizem não haver favelas no bairro, embora ele esteja recheado por elas. Dominado pelo tráfico.

A minha arrogância me permite

Diga tu, cara de tatu! Duas semanas sem peça no fds... E esse fds nem reunião fizemos... Enfim, um fds total off do teatro, desde março. Aleluia!

A temporada de 4 apresentações de "Jogo da Velha" e 4 da estreante "Meu Deus, o que foi que aconteceu?" foi bem interessante, pois reforçou o espírito de equipe do grupo.

A cia. de Teatro "Os Desacompanhados" surgiu com um grupo dissidente da cia. Profanos. A história toda começou em junho do ano passado. Um ano e dois meses depois, muuuita coisa já aconteceu. Muita coisa boa e muita coisa ruim, também.

A parte boa fica por conta das peças. Montamos 3 peças nesse período, 2 comédias e 1 tragédia. Me vale muito a experiência que venho adquirindo com o grupo, tanto como autor, como ator e, supreendentemente, como diretor de cena e da nova cia.

A parte mais pesada é justamente essa de dirigir a cia. Justamente aí que corta a minha onda. Como já disse antes, cometi a besteira de assinar um contrato pela pauta de julho, do teatro onde estávamos, sem ter maior garantia de que as pessoas estariam junto comigo até o final da última apresentação. Acreditar na palavra de todos, não é fácil. Eu acreditei. E poucos dias depois da assinatura, começaram a pular fora. E quem pula fora, quer puxar os outros, também. Sem o menor peso na consciência de que meu nome estava lá, contando com todos, e a multa era de apenas R$1.600,00.

Bom, são águas passadas. Chegamos ao final, fizemos as peças e ainda deu um dinheirinho, apesar da queda de público que tivemos, seguindo a tendência atual dos teatros vazios, graças à Gripe Suína.

Mas a queda do público era algo meio que esperado. Principalmente, o "Jogo da Velha", que já tinha feito 8 apresentações ano passado. E a gente conta, basicamente, com parentes e amigos. Só que... nem todos os parentes e amigos estão a fim de ir ao teatro. Não gostam ou simplesmente dizem que não podem e vão assistir a uma peça no Shopping da Gávea, no mesmo horário (e não fazem questão de esconder).

Até aí tudo certo. Ninguém é obrigado a gostar de teatro com poucos recursos, nem propriamente de teatro. O que mais me choca é a ausência dos amigos atores. O elenco da primeira peça que fiz, "Terapia de Vidas Mal-Passadas", tinha 6 pessoas. Eu e mais uma, a Soraide, estávamos em "Jogo" e em "Meu Deus". Nenhum dos outros atores de "Terapia" foram assistir. Nem os produtores. O elenco de "A alma do Mundo", que fizemos ano passado, tinha 19 atores. Dos 19, 8 estavam no elenco de "Meu Deus". Dos outros 11, apenas 1 foi assistir. Fora outros colegas da época de curso de teatro...

Quem faz teatro sabe da dificuldade de montar um espetáculo. O aluguel do teatro é caro e sem patrocínio dá prejuízo, com certeza. Se um ator não for assistir ao outro, simplesmente a máquina não anda. Ninguém vai produzir mais nada, daqui a pouco. Paciência. (Momento raivinha) Tá todo mundo interessado em lamber o próprio saco, mesmo. Não assistem às peças dos colegas, por pura arrogância. Uns porque ficaram revoltados por não serem escalados (não tem papel para todo mundo), outros porque só gostam de fazer teatro... já nasceram sabendo e não tem como aprenderem mais nada com outros atores. (Fim do momento raivinha)

Como a arrogância é inerente aos atores de teatro, com licença p/ meu momento arrogante:

Aos que tentaram boicotar a temporada, muito obrigado. Eu reajo muito bem às provocações e consegui fazer o melhor trabalho em Diretoria Financeira e o melhor trabalho na Direção da Cia., de todos os que eu já vi trabalhando na mesma posição que eu. Ah... E o melhor trabalho de produção, também.

Podem me colocar em qualquer posição, que eu jogo nas onze.

E quem não gostou, em vez de criticar, trabalhe. Trabalhe muito e prove ser mais competente do que eu! Prometo assistir de camarote.

E vamos em frente. Agora a Direção da Cia. está nas mãos da Kelly. Desejo a ela mais sorte do que eu tive. E que venha a segunda temporada de "Meu Deus, o que foi que aconteceu?" e as apresentações extras de "Jogo da Velha".

;)

O fim da amizade - e o coleguismo?

Finalmente chegou o final da temporada de "Jogo da Velha". Fizemos mais 4 apresentações, que agora somam 12. Resta saber se a peça ainda terá vida. Bom, eu anunciei como fim forever. Pode ser que algum dia volte. Sei lá, eu fico ansioso com o futuro, mas prefiro deixar as coisas acontecerem...

Um pouco da minha frustração com a peça é o tal lance da amizade. Montar um lance profissional dentro de um grupo de amigos é algo assustador quando o pessoal e o profissional se misturam. Todos sabem que o Fabrício amigo é muito diferente do Fabrício profissional. A mãe de um amigo meu disse certa vez que deveria ser muito divertido trabalhar comigo. Até concordo, mas se alguém acha que vai fazer um trabalho comigo e vai ser tudo festa, pode esquecer. Sou absurdamente chato com meu trabalho. E nem todos estão preparados para me encarar pela frente. (Patadas? Sim, eu dou)

Por conta disto, algumas amizades já subiram no telhado e outras estão subindo. E, para minha própria surpresa, isto vem me perturbando. Pensei que já tivesse superado esse sentimentalismo barato. Aproveito o gancho e comento o que Angélica deixou na página de comentários do meu post retrasado.

Angélica foi uma das pessoas a quem já chamei de "braço direito". Os meus "braços" sempre foram as pessoas que estiveram perto de mim em determinado ponto da minha história. Ela foi muito importante durante meu segundo grau, entre 1998 e 2000. Lá se vão mais de 10 anos! Repassar a minha história no Colégio Militar, onde estudamos, é repassar a história dela também. Onde um estava, o outro estava.

Quando saímos do colégio, tomamos o caminho natural de amigos de colégio: carregar a amizade para fora daqueles muros. Só que aí é que uma pessoa pode se mostrar à outra. Tínhamos em 2000, 16 anos. Em 2002, completamos 18 e, a partir dali, teríamos nossa almejada liberdade para viver. E com mais liberdade, os gostos e caminhos ou se aproximam ou se repelem. Em nosso caso, fomos cada um para um lado. Um mundo de possibilidades abriu-se diante de mim. E à frente dela, outro mundo se abriu. O meu mundo não era o dela.

E a falta de maturidade e arrogância jovem trazem o maior dos equívocos: o julgamento. Um julga o caminho que o outro toma e o respeito vai pelo ralo. E é claro que toda aquela amizade, diante de uma situação dessas, acaba em frustração e briga. No nosso caso, nem houve briga, houve frustração. As pessoas que nos tornamos não agradavam o outro. É nessas horas que o tal equívoco que eu falei precisa ser transformado em respeito. É enxergar que forçar uma amizade não leva a nada. Com isto, perdemos... ou pelo menos, eu perdi, a oportunidade de ver, mesmo de longe, aonde o caminho dela a levava.

O chato é constatar que o fato dela não é isolado. Outra pessoa mais próxima de nós teve uma amizade comigo até uns 2 anos atrás. Foi quando, em comum acordo, percebemos que não adiantava mais insistir. Não tínhamos mais respeito um pelo outro. O chato foi ver que a minha presença incomodou a pessoa, em recente aniversário em que nos encontramos... Eu fui lá, cumprimentei, perguntei se estava tudo bem e... morreu ali na frieza da resposta. Uma pena. É uma pessoa que não tenho mais vontade de conviver, mas quando a gente se encontra, por que não trocar uma ideia? Acabam-se as amizades, mas e o coleguismo?

Fui mais feliz com um colega da época do ginásio. Éramos unha e carne. Mudamos de escola no mesmo ano e fomos perdendo a amizade. Alguns anos atrás, nos reencontramos. Foi muito legal nos revermos depois de tanto tempo. Foi interessante constatar que tínhamos muito respeito pelo que vivemos naquela época. Saímos mais algumas vezes e... nos afastamos. Não temos mais amizade, foi de fácil constatação. Para quê forçar? Entretanto, nos esbarramos dia desses na rua e foi novamente uma festa. Conversamos alguns minutos, atualizamos um ao outro de fatos importantes e cada um foi para o seu lado. Como disse, acabou a amizade, mas conseguimos manter um bom coleguismo. É um relacionamento interessante.

Pena que muitas pessoas entram e saem da minha vida e muitas amizades que estão terminando não conseguem se transformar em um bom coleguismo. Utilizo as palavras da Angélica para expressar algo que também penso: "Queria que você soubesse que não é porque eu me afastei de você que não deixo de torcer pelos seus sucessos. A vida faz isso... Eu me sentia desconfortável e, entre brigar com você e deixar as coisas tomarem seus próprios rumos, preferi o segundo."

Exatamente isso. A todos de quem me afastei, espero que sejam felizes em suas escolhas. Só não vou ser hipócrita de dizer que torço para aqueles que tentaram e os que ainda tentam me prejudicar de alguma forma. A estes, torço para que sumam da minha frente e procurem outro lugar no mundo.

Esse não foi o caso da Angélica, a quem me dirijo agora: o tempo passa e você continua sendo uma das pessoas mais surpreendentes que conheci. Só você mesmo escreveria isto. Em um tempo na minha vida, onde as novidades sou eu quem produzo e as surpresas já não existem, essa foi uma surpresa interessante.

Seja feliz na sua vida, também. Espero que quando nos esbarrarmos por aí, tenhamos a vontade de sorrir com a lembrança do que aconteceu na nossa adolescência. E seguem meus votos de Feliz 22, 23, 24 e 25 anos!

Fabber no comando...

Pois é.

Sei que estou dando uma vadiada do blog este mês.

Mas são váááárias causas nobres, eu juro.

Uma delas, é que minha chefe está de férias e estou como substituto até a próxima terça-feira. É, depois de 8 anos de vida profissional, começaram a acreditar em mim (Mas depois da experiência, eu é que começo a duvidar de mim).

Hehehe... Brincadeira... Acho que vou sobreviver. Mas vamos combinar que mais difícil do que você "pilotar o fogão" é você "pilotar o fogão alheio". É extremamente complicado uma pessoa com 25 de idade substituir outra com 60 e 33 anos de empresa. Perceberam o problema? Todo mundo já vem acostumado com aquela pessoa e com a sua substituta oficial há tantos e tantos anos... quando de repente aparece um moleque?

Tive uma série de problemas ao longo do mês, por conta disso. Mas acho que, no final, o saldo vai ser positivo. Vamos que vamos!

Bom, outra equipe que estou à frente, também, é da Cia. de Teatro "Os desacompanhados". Lá, estou meio que cuidando da produção geral dos 2 espetáculos, "Jogo da Velha" e "Meu Deus, o que foi que aconteceu?". Como isso tem tomado o meu tempo também, ai ai!

O "Jogo da Velha" é o desse cartaz aí em cima. O cartaz ano passado, vocês lembram, era diferente. Mas como saímos de uma companhia e fomos fundar a nossa, nada melhor do que reciclar a "arte". Com texto revisto (eu adoro mexer no texto - mexo o tempo todo, inclusive antes das apresentações), prometo cenas novas, piadas inéditas e um novo ritmo - a peça estava MUITO lenta e longa.

Eu depois vou falar mais sobre a peça. O que posso adiantar é que, sem dúvida, ela é um sonho. Não consegui ter com "Terapia de Vidas Mal-Passadas", minha primeira peça, 1/3 das alegrias que "Jogo da Velha" me dá. E sucesso, também. Sério, parece que não, mas a peça pegou. Eu assisto um pedaço da peça sentado na plateia e nossa... como é gostoso ver as pessoas rindo... ou pelo menos com um sorrisão no rosto. Eu nasci para ver (e de preferência fazer) as pessoas felizes!

Se estiver infeliz, vá assistir ao "Jogo da Velha". Garanto que durante os 80 minutos (assim espero) de peça, você vai rir e curtir uma história, que, assim como eu, não é muito convencional.

JOGO DA VELHA
APRESENTAÇÕES: Dias 04, 05, 11 e 12 de Julho
LOCAL: Sede da Cia. Teatro Contemporâneo
ENDEREÇO: Rua Conde de Irajá, 253 - Humaitá
HORÁRIOS: Sábados às 21h. Domingos às 20h.
PREÇO: R$ 10,00 p/ meus amigos

Não perca o nosso retorno!

25 anos e desgostoso do ser humano...

Venho aqui desejar feliz aniversário atrasado para mim mesmo. É, cheguei aos 25 anos no último dia 31. Uma festa muito gostosa, o tempo ajudou muito. Agora sigo com minha nova idade, tentando compreender o mundo, tentando compreender as pessoas... Tentando compreender até que ponto podemos ser altruístas, analisando o nosso próprio egoísmo e o alheio.

No último mês, me deparei com 3 exemplos, que me fazem sentir infeliz com os seres humanos...

1) Em comum acordo com outros 8 amigos, assinei o contrato do teatro. Depois de assinar, 2 saíram da divisão. Para tentar convencer 1 das pessoas, até ofereci para pagar a parte. Mas recomeçaram as desculpas e senti que trabalhar com quem não tá a fim, não dá. Portanto, a pessoa saiu e foi melhor. Melhor, entre aspas, pois mesmo de fora continua ironizando, falando besteira e coisa que não sabe... Enfim, entrou, depois saiu. E de fora, continua se metendo. O que fazer com uma pessoa assim? Mediocridade me irrita.

2) Fui ao Projac assistir ao "Toma lá dá cá". Desde a estreia, sempre que posso, vou. Ultimamente já me enchi de ir até Curicica e ficar horas lá para a gravação. Mas de vez em quando, eu cismo e vou. Aliás, antes eu podia cismar em cima da hora e ir. Agora, como a cota de convidados diminuiu bastante, eu preciso cismar com até 2 semanas de antecedência. Então, os fãs meio que fizeram um acordo e vão se revezando, pois não cabem todos. Só uma pessoa não colabora. Coloca seu nome e o da mãe na lista toda semana e vai quando dá. Ou seja, em vez de dar lugar a outras pessoas, simplesmente impõe-se desta forma. Eu desisto. A "minha" vaga está sempre disponível. Já enchi. Não pelo programa, mas pelas pessoas que vão lá. Da última vez que fui, resolvi fazer a linha antisocial e não tomei a iniciativa de falar com ninguém. Resultado? Ninguém foi falar comigo, como eu já suspeitava. E eu que perdia meu tempo indo lá, educadamente, falar com o povo. Ai ai... Como arrependimento dói.

3) Reapareceu uma tia, daquelas que só aparecem quando têm problema. A criatura estava há 4 anos sumida, sem dar sinal de vida. Não ligava para saber nem se estávamos bem ou não. Aliás, o seu sumiço há 4 anos, foi quando tentou dar um golpe em outras pessoas da família... Enfim, ressurgiu e com a cara de pau que lhe é peculiar. Apareceu para pedir, claro, dinheiro. Foi batendo de porta em porta: primeiro, na casa de uma outra tia, depois aqui em casa e, por fim, na casa da minha irmã. Meu aniversário, como disse lá em cima, foi dia 31. Pergunta se deu parabéns? Nada, estendeu a mão para pedir dinheiro. Aliás, anos atrás, ligou em um aniversário meu, eu atendi, pediu para chamar minha mãe e pediu dinheiro a ela. Ah, porra, vá olhar só para seu umbigo lá na casa do cacete! Egoísmo dos infernos. É incapaz de manter um relacionamento razoável... só se relaciona quando vem pedir alguma coisa.

Qualquer relacionamento que tem como base intenções subliminares, eu dispenso. É muito chato quando você se relaciona e fica esperando a hora em que aquela pessoa vai te pedir alguma coisa. Tem um amigo meu, que sempre me chamava para ir a lugares bem distantes daqui de casa. A primeira pergunta era: vai de carro? Eu sempre digo que não, pois gosto de sair para encher a cara. Geralmente saio de ônibus e volto de táxi. Simples assim. Como eu dizia não, o amigo arrumava outra pessoa que ia de carro e o convite não estava mais estendido até mim. Ou seja, para irmos juntos, só se eu fosse de carro. Atualmente, nem me chama mais para sair. Com lance de carro, não tem ele só não. Tenho outros amigos que já saem de casa contando com a carona para ida e para volta. Uma amiga, folgada que só ela, certa vez se achou no direito de ficar p da vida porque eu não ia mais voltar para casa e ela dependia da carona. Só que eu não me lembro de ter tido que ela ficasse tranquila, pois eu iria de onde estávamos direto para casa. Resumindo: me fez de motorista e, como lhe é peculiar, teve certeza de que aquilo era obrigação minha.

Para encerrar, mais um caso adorável. Ano passado, uma outra tia sofreu uma desgraça em sua vida. O marido (meu tio) atirou nela e se matou. Todos achávamos que ela também ia morrer, pois tomou um tiro no meio do rosto. Foi para o hospital e voltou viva e está bem até hoje. Surda de um ouvido, mas bem. Pois é. Quando ela voltou da primeira cirurgia, depois de uma semana internada, eu estava na casa dela. Meus primos começaram a ligar para lá. Queriam saber como ela estava? Não. Queriam o computador do falecido, pois o deles estava quebrado. Ela deu o computador e eles foram lá buscar. Um ano depois, sabe quantas vezes eles foram lá visitá-la? Se você disse "zero", parabéns, você acertou! E olha que eles são afilhados dela.

Encerro este post sabendo que a vida é assim mesmo. Certamente alguém que me conhece, poderá ter alguma história que me encaixe no mesmo perfil das "pessoas" que apresentei. Pode ser, sou humano também.. Egoísta como todos. O importante é identificar e ver até que ponto é egoísmo e se for, o que podemos fazer para amenizá-lo. Só acho que não se deve lavar a consciência apenas rezando ou levando cestas de natal em orfanatos e asilos no final do ano. É preciso praticar durante o ano todo. Eu acho que devemos sempre olhar para nós mesmos, mas sempre olhando para os demais. Portanto, não olhe para o próprio umbigo. Estenda o braço p/ frente e fixe o olhar nos dedos. Você estará olhando para si, mas verá os demais passando, também. É assim que eu vou tentando fazer. E espero que as pessoas supracitadas... bem, espero que elas tenham um pouco disso, também.

Fui. Amargo, mas fui.

News

Caramba, 5 dias sem atualizar o blog... Passou rápido desde a última atualização, hein?

Bom, o caso é que meus finais de semana acabam se tornando mais corridos, por conta dos ensaios das peças e pelo fato de eu dormir mais também, hehehehe...

Mas, com relação às peças, o trabalho tá avançado. Só não tem jeito... Todo mundo tem que ensaiar... E os ensaios estão escassos... Que medo!

Mas vamos que vamos!
;)

Do começo ao fim...

As pessoas precisam de rótulos. Sei lá, parece que fica mais fácil de absorver, simplificar as coisas...

Acabei de ler essa matéria:
http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/05/20/ult4332u1102.jhtm

É sobre o filme "Do começo ao fim", que ainda não tem estreia prevista, mas está em fase de finalização. Conta a história de dois meio-irmãos, que se apaixonam e coisa e tal. Duas polêmicas de cara: relação gay e incesto. Em um país onde beijo gay é censurado em novela, dar um passo desses é altamente polêmico.

Mas o que eu queria falar é sobre a chamada do Uol para a matéria: "Não fiz um filme gay", diz o diretor Aloísio Abranches.

No meio da matéria, tem esta declaração do diretor (e autor): "Apesar das cenas dos irmãos trocando carinhos no banho e na cama, Abranches faz questão dizer que não fez um 'filme gay', e nem saberia dizer se os personagens que criou são necessariamente homossexuais. 'Pode ser uma relação que acontece só entre os dois', desconversa"

Aloíso tenta escapar do rótulo, que é inevitável para o filme. Quando escrevi "Jogo da Velha", também tinha esta preocupação se a relação de Léo e Joca também faria da peça, uma peça gay. Quando começamos a produzir, escutei a "brilhante" ideia de colocar uma tarja com o arco-íris no cartaz de divulgação, para alertar que a peça tinha conteúdo gay.

Mas "Jogo da Velha" é uma peça gay? Bom, polêmicas à parte, acho que a peça cumpriu o papel de ser uma peça de comédia, o único rótulo que eu dei a ela. A parte gay está na cabeça de cada um, hehehehee...

Em tempo: "Jogo da Velha", definitivamente, não é minha auto-biografia. Tô cansado de explicar isto também. O dia que eu resolver falar de mim, hahahaa, "Jogo da Velha" vai ganhar o rótulo de peça infantil! rsrsrsrs

Domingão em Bangu

Acabou que a apresentação da peça "Há 2000 anos" foi boa, com público de quase 200 pessoas. Acho que a maior plateia que eu já tive até hoje (uma vez no Sesc foram aproximadamente 130 pessoas)...

Deu um friozinho na barriga entrar depois de poucos ensaios. O melhor ainda foi fazer uma cena do Imperador Nero, totalmente improvisada. Carreguei nas caras e bocas e o público deu bastante risada. Principalmente quando disse: "Eu, Domício Nero, vosso imperador venho falar deste incêndio que destruiu nossa cidade. (pausa) Inexplicável incêndio, é claro... "(com a maior cara de deboche possível)

E o outro personagem, o Sulpício, teve participação interessante. Tirando o fato de o meu figurino pesar mais de 10Kg e eu estar com um mega capacete, que me deixava com a voz enlatada, correu tudo bem. Ah, sim. Chamei uma personagem pelo nome da outra. Em vez de Fúlvia, disse Lívia: "Lívia, Lívia... perdão, estou louco... Fúlvia, Fúlvia... por que me evitas tanto assim?" Sorte que eu me dei muito bem com a atriz que fazia a Fúlvia... Ah, e a cena em que eu contracenava com o Caíque, autor e diretor da peça? As marcações foram para o espaço... heeheh...

Detalhes à parte, foi bacana, divertido, enriquecedor. Nada mal para um domingo. Ultimamente é preciso fazer milagres para que os domingos não se tornem tediosos... O meu, definitivamente, não foi. Mas a minha segunda está muito mais cansada, hehehehe...

Abalamos Bangu!

Sábado à noite...

Ontem foi aniversário da Gisele, amiga de infância, que se mudou aqui do prédio onde moro, há uns 6 ou 7 anos. Fui no aniversário dela com outros amigos que ainda moram aqui e estão sempre juntos comigo: Thiago, Gabrielle e a Fernandinha.

Outros dois colegas de infância e ex-moradores também estiveram lá na comemoração: Fernanda e Beto. Algumas horas depois de eu chegar lá, me aparece a Raquel, outra ilustre amiga de infância e ex-moradora. Impressionante. Quando dei por mim, estávamos todos reunidos. Reuniões essas que acontecem cada vez mais raramente. A última vez que aconteceu isto, de acordo com minhas lembranças, foi em 2006. E olha que todos ainda moramos próximos.

Sei que era inesperado reencontrar todo mundo. Eu mesmo, que estava bem cansado ontem depois de ficar a tarde toda ensaiando, era um dos mais animados. Acabei saindo de lá 3h da manhã (isso porque eu queria 0h em casa)...

Só fui dormir às 5h, acordei às 11h e estou aqui tentando me organizar pra sair daqui a pouco para pegar no metrô a van que vai nos levar lá pra Lona de Bangu, onde faço a peça mais tarde, às 19h.

Aliás, tô com aquele friozinho na barriga, típico de estreia... O chato é que é a MINHA estreia, já que estou substituindo outro ator. Os demais já vão no eixo.

Era isso. Entrei para escrever que estou bastante feliz por ter reencontrado meus amigos de infância, ontem. E sempre que acontecem cenas como essa, agradeço aos céus por ter amigos de infância. Uns mais próximos, outros mais distantes... mas amigos de infância!

Quem não teve amigos na infância, well, lamento! Eu tive!
:D

Paródia para animar a sexta...

Heheheheh... Eu sigo o Repórter Vesgo no Twitter (www.twitter.com/rodrigoscarpa) e hoje ele estava recomendando este vídeo...

Bela recomendação. Recomendo também.

Tem partes mais pesadinhas, mas espero que o senhor de humor de vocês aguente!

:D

PS: Chuvinha mau caráter essa que começou a cair hoje, hein?

Gastando o dinheiro alheio

É cada ideia...

Tem um cara que trabalha aqui, mas em outro setor, que é um tremendo 171.

O cara tem fama de pedir dinheiro para os outros e nunca pagar. E, ainda por cima, ser daqueles que quando você cobra, simplesmente dizem que já te pagou e tudo. Fazem o maior teatro... O golpe é antigo!

Hoje, eu reconheci o cara (só tinha escutado descrição dele) no banheiro. Ele veio puxando maior papo, dizendo que o filho tinha batido com o carro e tava no hospital (as mentiras que ele inventa também já são lendas) e, no final, me pediu dinheiro. Claro que não emprestei. Primeiro, porque não gosto de emprestar dinheiro. Segundo, porque nem conheço o sujeito - vê se pode, como alguém que apenas trabalha no mesmo lugar que você, pode ter a audácia de te pedir dinheiro? Terceiro, porque eu já sabia qual era a do cara.

Saí diplomaticamente da situação, mas louco para perguntar o porquê dele estar fazendo isto. O golpe do cara é antigo, ele já sacaneou um monte de gente ao longo dos anos... será que ele realmente acha que as pessoas não contam umas para as outras? E como assim, dar um golpe em colegas de trabalho??? É muita falta de noção! Como ele pode ser tão cara-de-pau também de pedir e não pagar? Simplesmente fingir que esqueceu? É uma total falta de consideração com as outras pessoas.

Já escutei altas histórias de gente que emprestou dinheiro e que fez falta. Claro, como que dinheiro não vai fazer falta? Emprestar dinheiro é coisa séria... Quem for pedir, tenha consciência de que a outra pessoa vai precisar em breve daquele dinheiro e que você não tem o direito de fazer com que o outro atrase uma conta ou deixe de fazer algo importante porque você está enrolando para pagar. Tenha respeito pelo próximo e honre seus compromissos!

Outro tipo de gente também "super legal" é aquele que diz "compra aí para mim, que depois te pago"... Putz, só dá aborrecimento. Até ingresso para show já comprei para os outros e levei calote...

Recentemente, tive de assinar o contrato do teatro em que vamos nos apresentar em julho. De cara, dei um cheque de 400 reais, descontado há um mês. Só na última sexta-feira (quase um mês depois) é que consegui recuperar os 280 que os outros tinham que pagar. (a parte de cada um é de 120 reais). Fora o aborrecimento de quem também assumiu a divisão da conta e, de repente, puf... sumiu! Ou com satisfações estranhas... que só justificam a sacanagem com o outro para si. Em outras palavras: "Sei que estou errado, mas dizendo isto me sinto melhor". Nem Freud explica esse hábito estranho de gastar... o dinheiro dos outros!

Responsabilidade, comprometimento, profissionalismo e consideração, gente!
São alguns dos passos necessários para caminhar num mundo mais pacífico.
E, vamos combinar... quem faz este tipo de coisa sempre se ferra lá na frente. Ainda bem.

O fim da 7ª temporada

Terminei agora de assistir à 7ª temporada do 'Will & Grace'.

Ok, a série acabou nos EUA em 2006, na oitava temporada...

Mas confesso que só comecei a dar atenção à série de um ano para cá.

Na verdade, eu via um ou outro episódio, antigamente. Mas com as mudanças de horário da Tv paga, as mudanças de operadora aqui em casa (tivemos Net, Tva, Sky, Tva de novo, Net outra vez...)... enfim, graças a isso tudo, eu não conseguia acompanhar em ordem.

Aí ano passado comecei a comprar os dvds, para assistir na sequencia. E a minha empatia com a série só reforçou com os dvds.

God, é muito divertido.

Que enredos... São poucos os episódios que são óbvios. Sempre rolo de rir. Tem capítulos, sem dúvida, memoráveis. Até a Madonna já fez participação numa temporada!

Enfim... terminei de assistir a 7ª temporada, recém-lançada no Brasil. A 8ª eu importei... ehehehe... o chato é que as legendas são em inglês, mas o Dvd americano tem muito mais extras... é bem mais legal.

O chato é que agora me dei conta de que estou cara a cara com a última temporada... Ai... vou ter que assistir bem devagar - para render, saca? Porque depois não tem mais...

Vou virar mais um órfão de "Will & Grace"

Tudo bem... Já sou órfão de "Sai de Baixo", de "Os Normais"...

Há 2000 anos...

Neste domingo, vai rolar o grande evento "Fabber in Bangu"... rs... Sacanagem.

Estou no elenco de uma peça espírita chamada "Há 2000 anos", que não é sobre o nascimento da Hebe, antes que me perguntem.

É uma peça que se passa na Roma antiga. Faço o personagem Sulpício (bom para rimar com Fabrício), um soldado romano, que tenta de todas as formas conquistar Fúlvia, uma das paixões do governador Pilatos.

Sulpício é capaz até de sequestrar o filho do senador Públio Lentulus, a pedido de Fúlvia. Ajudando Fúlvia a desaparecer com o filho de Públio com a bela Lívia, Sulpício acha que terá Fúlvia para si.

[Me veio na cabeça agora frase do texto de "Terapia de Vidas Mal-Passadas", peça minha que encenei em 2006: "Tem que ralar para comer uma Chispita". É, é isso que Sulpício faz. Sequestra até uma criancinha para poder dar um pega na mulherzinha... auhuhauhahuahua]

Voltando... Fúlvia e Sulpício sequestram a criança para chantagear Pilatos e Lívia, que mantém um caso.

Coitado é do Públio, que além de ser corno e ter esse nome escroto, vai ter o filho sequestrado.

[Ok, vou parar de zoar a peça]

Enfim, além do malvado Sulpício, farei uma cena como o Imperador Nero. Um Nero bem canastrão e gay.

A peça, como já disse, é espírita e tem texto e direção de Caíque Nagipe.

Serviço
Peça - Há 2000 anos
Local - Lona Cultural Hermeto Pascoal - Praça 1° de Maio, s/n - Bangu
Preço - R$10,00 antecipado e R$20,00 na hora
Apresentação: Neste domingo, dia 17 de maio, às 19h.

Bom, estou fazendo uma divulgação beeeem simples, pois não quero confundir com as apresentações das outras peças. Acho que farei mais uma apresentação desta peça em junho, mas temporada maior mesmo está prevista é para novembro.

Enfim, se alguém se interessar em ir... Estarei lá! rs...

O caminho entre o 8 e o 80

Gastei hoje boa parte do dia no Sated (Sindicato dos Atores e Técnicos de Espetáculos) tentando resolver o problema do meu registro de ator. O resumo da ópera é o seguinte:

Estou envolvido com teatro, praticamente direto, desde 2001 ou 2002. Nem lembro ao certo. Cursos livres, oficinas, peças como ator... algumas experiências como operador de som, outras como autor e até diretor. Só que... até hoje sem registro.

Com a ideia da Cia. de Teatro Os Desacompanhados, que está acampando a peça "Jogo da Velha" e "Meu Deus, o que foi que aconteceu?", resolvi dar o exemplo e tirar o registro de ator, que ninguém tem lá.

Aí fui semana retrasada com fotografias, diplominhas de participação em oficinas do SESC, revistinha OFF, filipetas... Semana passada deu o resultado: documentação insuficiente. Danou-se. Liguei para lá e marcaram uma entrevista. Pois bem. Fui até lá, hoje. Conversei, expliquei que sempre trabalhei sem contrato e que seria impossível ter recibos de pagamento. Até argumentei que a peça "A Alma do Mundo", que eu fiz ano passado, deu um prejuízo absurdo e eu tive que bancar 10% desse preju, já que fazia parte da equipe de 10 produtores executivos daquela porcaria de peça. Como poderia então ter recibo de pagamento? Mas nem isso adiantou.

Consegui uma autorização provisória, para poder continuar com as peças, sem problemas. Mas é chato. Queria resolver essa parte burocrática logo e ter o registro. O caminho mais rápido sapresentado por eles eria entrar novamente em um curso de teatro, desta vez o profissionalizante.

Mas é justo ter que voltar a estudar com várias pessoas que estão iniciando? Não é nem problema de humildade, não. Mas é realmente desestimulante estudar exercícios como a da sementinha novamente, depois de encarar quase 2h30 ininterruptas no palco, como fiz no "Jogo da Velha".

Por que não fazem testes logo com essas pessoas que têm cursos que não dão registro, mas que já tem alguma experiência no mercado? Se os cursos não-profissionalizantes não servem para nada, porque permitem que eles funcionem? Só para os atores-professores terem renda fixa? Mas e os alunos?

E eu, que já me envolvo há sete, oito anos? Não poderia ser submetido a uma bateria de testes, para provar que posso atuar? É preciso achar o caminho entre o 8 e o 80, sabem? Se não fica difícil...

Bom, achei que tivesse perdido meu tempo de uma forma indescritível... Mas, relendo este post, deu para ver que estou enganado. Perdi tempo, sim, mas de forma descritível, pelo menos.

Família, família...

Apesar de Dia das Mães, foi um final de semana complicado na minha casa.

É chato você ter que ser meter em briga de pai e mãe. Mas não tem jeito...
Não dá para ficar do lado do meu pai, mesmo.
E com a minha mãe precisando de apoio... qual seria a postura certa?

* Se eu fico do lado dela, estou ficando contra ele...

* Se eu não fico do lado de ninguém, estou sendo injusto com ela, pois ela precisa que eu me posicione

* Se eu fico do lado dele... bem, aí estou ficando louco!

O mais chato é você receber problemas que não são seus...
Por que as pessoas têm tanta resistência em não reconhecer e resolver seus problemas logo?
Por que as pessoas empurram seus problemas para os outros?

Chato isso, né?
Bom, fica aqui o aviso: não me deem problemas, rs...

Vem aí...

Depois que sair do trabalho, vou ter que dar um pulo no teatro, em que vou me apresentar, para ver alguns detalhes técnicos. Boa tarefa para começar o final-de-semana... Mas, vou feliz. Faz parte.

A novidade é que este ano, eu venho com a peça "Meu Deus, o que foi que aconteceu?", com estreia marcada para o dia 18 de julho, na Cia. de Teatro Contemporâneo, no Humaitá.

Antes, no dia 4 de julho, tem o retorno de "Jogo da Velha", para mais 4 apresentações. Em breve, falo das novidades do "Jogo da Velha"... Por enquanto, vamos falar de "Meu Deus".

Bom, esta peça é uma ideia do Breno, que escreveu e encenou em 2005. Este ano, eu peguei o texto e, a pedido dele, reescrevi. A essência da história foi mantida, mas eu alterei os rumos e investi mais nos personagens. O elemento surpresa está garantido para o final. Quem assistir, vai se divertir bastante. Tenho certeza.

A história gira em torno de 4 amigas que dividem um apartamento numa República.Vejam este trecho de diálogo, diretamente da página 12.

CAMILA
Patrícia... se não fosse por você, eu tinha pego aquele loirão da bioquímica...

PATRÍCIA
Você tava querendo pegar ele, é? Te salvei de uma roubada! Dizem por aí que ele pegou a Marinalva da Pedagogia... Prometeu amor, promoteu carinho e, no final, ele só pro-meteu nela... Fez sexo com a garota todos os dias e depois que ela disse que não queria mais sexo todo dia, ele largou dela.

CAMILA
(revoltada) O quê??? E você diz que isso é uma roubada? Patrícia, eu estou há se-te me-ses sem DAR! O cara faz sexo TO-DOS os DIAS e você não deixou ele me catar? Eu vou te matar!
Camila aperta o pescoço de Patrícia

PATRÍCIA
Mas e o amor, amiga? E o amor?

CAMILA
(irritada ainda) Amor é o que pedreiro da tua casa fez com a tua mãe pra tu nascer, seu exú!
(pausa) Eu caguei pro amor! Quem gosta desse negócio de amor é compositor de letra de pagode! (pausa) Eu quero sexo! Sexo! Sexo!

ANINHA
Credo, Camila! Tu é ufóloga?

CAMILA
Não é ufóloga, animal!!! É ninfomaníaca!

Sim, Camila está desesperada para arranjar alguém e a Aninha é bem lerdinha... Quem vai fazer a Aninha é a Dayse Valentin, que é a única atriz da versão de 2005.

Contratações

Bom, hoje os jornais estão comentando as novas contratações realizadas no mercado... Uma delas é no futebol e a outra, na Tv.


Como flamenguista, recebi mal a contratação do "Imperador" Adriano. Aquele mesmo... que saiu da Itália para ser feliz na... Vila Cruzeiro! Deus do Céu... sem querer condenar, mas já condenando: que pessoa atrasada. É a prova viva de que você pode até tirar uma pessoa da pobreza, do atraso... mas não consegue tirar essa mesma pobreza, este mesmo atraso de dentro da pessoa. Não gosto dele, acho que uma pessoa assim só puxa tudo para trás, mas já que voltou ao Flamengo... espero que pelo menos jogue.

A outra contratação que estão falando - bem menos, claro - é da Ana Paula Padrão. Padrão saiu da Globo em 2005, quando ainda dava as caras no 'Jornal da Globo', o Corujão do jornalismo. De lá para cá, o jornal mudou, mudou e ficou chato. Não querendo questionar a capacidade do William Waack, mas ele dá sono depois de 1 da manhã...

Ana Paula foi para o SBT e deu sorte de conseguir assinar um bom contrato para fazer bons programas lá. Meu medo era de que em um ano, no máximo, ela estivesse batendo bolo, fazendo fofoca e apresentando comercial da Tele-sena.

Fora do SBT desde o mês passado, Padrão vai para a Record, para fazer o "Jornal da Record". O jornal é meio chato, pois é um clone do engessado Jornal Nacional", mas torço para que a chegada faça diferença. E tomara que ela tenha algum trabalho legal na Record News, que anda meio perdida...

O retorno do Cada Ideia...

Ê Macarena... digo... Ê blog novo!

Admirável blog novo!

Quanto tempo não desabafo nesta telinha de "Postagem"...


Pois é, mas voltei... E espero que pra ficar! Tenho medo de me convencer de que adoro montar blogs e que tenho dificuldade em atualizá-los depois... hehehehe...

Bom... Não vou escrever muito hoje. Aliás, já escrevi horrores: dá uma olhada no "Quem sou eu" aí da coluna da direita... E olha só o post abaixo, o "Histórico do Blog". Quem acompanhou a primeira versão do "Cada Idéia" (ainda com o acento), em 2003, certamente vai ver um filiminho passando pela cabeça...

Filminho esse que me deixou melancólico, pois fiz uma breve análise do que aconteceu desde meu primeiro post daquela época até este que termino de escrever neste momento.

Foto de hoje: Eu, na London Eye.
Londres, maio de 2008.

O Histórico do Blog...

A primeira versão do "Cada Ideia" surgiu em agosto de 2003, na época em que a palavra "Ideia" ainda se escrevia com acento: "Idéia". O título inicial do blog, na verdade, nem era este. Era simplesmente: "Fabblog - o Blog do Fabber".


Fabber sou eu.

O blog "Cada Idéia" era um espaço onde eu poderia falar besteiras e reclamar da vida, ou seja, o que mais faço no dia-a-dia. Meio experimental, o blog ultrapassou a marca de 5 mil visitantes seguindo uma linha de humor.

Em 2004, o blog cresceu e se tornou uma grande palhaçada. Começaram a surgir os "famosos" personagens... O primeiro deles era o mascote Dudu. Em seguida, vieram a boneca inflável Conchita e a Conga, mulher gorila, meu alter-ego. Logo logo, amigos meus se tornaram personagens do blog e surgia assim, um intenso desfile de Misses: a começar pela Miss Cocotá.

Em maio deste ano, tirei férias e entreguei o blog para outras pessoas postarem sobre minha vida. É... Realmente, é cada ideia... A intervenção durou o mês de maio e contou com a participação de 3 personagens fixos: o Parasita Predileto, a Miss Moneró e a Doméstica de Vila Isabel.

Em setembro de 2004, o "Cada Ideia" deu espaço provisório ao reality, "A Casa dos Personagens Fixos", cujo vitorioso seria eleito o único personagem fixo do blog - naquela época, estava uma aglomeração de personagens aqui no blog e eu queria dar um sumiço neles. Entraram nesta aventura: Parasita Predileto, Miss Moneró, Conga, Conchita, Doméstica de Vila Isabel, Miss Bernardete, Lord Poodle, Noivinha do Moneró, Miss Toquente, Miss Cachamba... e aquela que consagrou-se a grande vencedora: Miss Cocotá.

Em janeiro de 2005, o blog perdeu o elemento "circo", tendo apenas Miss Cocotá e o mascote Dudu, como personagens. Em agosto, assim que completou dois anos, saiu do ar, dando lugar ao moblog "Direto da Redação", que eu escrevia para a VIVO, na época em que trabalhava lá.



O humor retornava ao blog, mas em forma de reportagens. Eu atualizava as editorias de Tecnologia e Cultura, além de dar apoio às editorias de Vida Noturna, Comportamento, Moda e Esportes. Essa, sem dúvida, foi a nova fase do blog, em que as visitas cresceram bastante e a qualidade dos textos deu uma sensível guinada. Pudera, o blog era meu estágio! Não dava para viver só de circo... (Embora nessa época eu tenha criado uma nova personagem fixa: a Menina Estabacada)

Em fevereiro de 2006, o "Direto da Redação" acabou e eu me mudei para o "Fotolog.net". Lá, deixei de ser um blogueiro comum, para virar um fotologger... comum. É, eu sou comum!

Em março de 2007, cheguei ao blogspot.com, com o blog "Tempestade de Ideias"... A ideia era resgatar a palavra ideia do "Cada Ideia", colocando ideia em "Tempestade de Ideias". Que ideia, né? Que ideia? (Contem agora quantas vezes escrevi ideia neste parágrafo)



Poucos meses depois, em agosto (sempre agosto!), o blog saiu do ar e eu dei um tempo do mundo dos blogs. Retornei em março de 2008, com o "Europeus no Brasil", no qual relatei o dia-a-dia da minha aventura como mochileiro na Europa. Cada dia da saga que começou na Itália, atravessou a Suiça, Rep. Tcheca, Áustria, Alemanha, Dinamarca, Holanda, Bélgica, França, Espanha, Portugal e a Inglaterra, foi narrado.



Com o fim do "Europeus do Brasil" dois meses depois, voltei com o "Cada Ideia 2008", que ficou alguns meses no ar, saindo em... agosto!



E, hoje, dia 7 de maio de 2009, lanço novamente o "Cada Ideia", esperando que ele sobreviva a vários Agostos.

Pois bem: Me leiam, vejam minhas fotos, acompanhem meu twitter, tenham meu orkut... Enfim, invadam a minha privacidade e me deixem ter o prazer de iludi-los, parecendo com que sejam meus íntimos. Mas, claro, vocês devem saber: você nunca será íntimo de um blogueiro-twittero-orkuteiro... hehehehe...

Aqui é a vida inventada! O show virtual... O palco principal da mentira!
Sorria... você está na web!

E neste blog, tem Cada Ideia...